"O menino bobo chora e esperneia quando a mãe carinhosa lhe espeta um alfinete no dedo para lhe tirar o espinho que lhe encravou... O menino ajuizado, talvez com os olhos cheios de lágrimas
– porque a carne é fraca –, olha agradecido para a sua boa mãe, que o faz sofrer um pouco para evitar maiores males.
– Jesus, que eu seja menino ajuizado"
(São Josemaria Escrivá – FORJA, nº 329)
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